debora

Tuesday, October 09, 2007

Minha foto


Thursday, May 31, 2007


Paródia


A aula presencial dirigida pelo professor Milton, foi muito divertida.

Criamos uma paródia, exercitando nossa prática de escrita, relembrando nossa caminhada no Pead.

Nos baseamos no Abecedário da Xuxa, e daí surgiu...


O Abecedário do PEAD
A de Acesso

B de Blogar

C Computador

D Duvidar

E Estudar

F Fadiga

G Gmail

H HotmailI Incerteza

J Janela

L Linkar

M Msn

N Navegar

O Observar

P Pbwiki

Q Questionar

R Rooda

S Sono

T Teclar

U União

V Vitória

X Pra que é? Fechar...

Z Zum... Zum...

Vamos blogar! Vamos teclar!

Pra página não expirar...

É o ABC do PEAD

Aprendendo pra valer!

Tuesday, May 01, 2007


Aqui está um pouquinho do meu casamento.

Que festa!!!


Saturday, April 21, 2007

Descrição

Na aula presencial do pólo de Três Cachoeiras, foi assistido um pequeno filme retratando para mim o texto que segue:

“Era uma tarde de quarta-feira, o tempo cinzento e as pessoas eufóricas na praça central da cidade.
Eu observava que não poderia ser apenas mais um dia normal.
Horas observava o movimento das pessoas, hora pensava no que estava para acontecer.
Quando menos imaginei, o exército se pôs na praça e a escadaria na frente do palácio central foi devastada por policiais do exército, assim como as demais pessoas que geraram um enorme conflito.
Me pus a observar uma mãe que ao tentar proteger seu filho em um carrinho de bebê, se perde em meio o conflito. Ficou sem ação, assim como eu, só olhava e não agia.
Foi atingida no conflito por uma bala perdida e o bebê desceu no carrinho degrau por degrau. Sozinho, sem rumo e sem ninguém.
Eu fui atingida na alma e no rosto. Tinha lágrimas de sangue na face, prova do sentimento de angústia e tristeza em meio ao que observava naquela tarde cinza, de quarta-feira.”

Após ser realizada a descrição citada acima, iniciou-se uma discussão, uma troca de idéias sobre o que vimos e o que depois escrevemos.
As diferenças apareceram, as descrições até eram parecidas, mas houve “distorção” de olhares.
Alguns viram o bebê rolando em um carrinho escada abaixo, outras citaram que o mesmo bebê caiu num precipício. Quanta diferença!!!
Foi percebido e comentado sobre as diferenças e as semelhanças nos olhares de quem observa os fatos.
Olhar algo é claro para muitos, descrever o que se olha nem sempre é a tarefa mais fácil, porém um desafio para expressar o que olhamos.
Percebemos que muitas vezes nossa mente olha e nem questiona o que vê, simplesmente recepcionamos imagens e reproduzimos num papel como pensamos ser e não como realmente é.
Seria fácil descrever um fato após tê-lo observado mais vezes, talvez assim a verdade ficaria mais evidente em tais descrições.
Foi possível perceber descrições mais objetivas e outras mais poéticas, mas nem todas viram coisas iguais.
A atividade foi mais um desafio a ser enfrentado e realizado.
Tentei prestar atenção, mas ao final pude perceber que nem em tudo fui fiel ao que realmente havia sido mostrado.
Talvez aqui começo a repensar minhas atitudes em relação ao que realmente vejo ou o que digo ver.
Fiquei pensando também no modo que as pessoas vêem a minha pessoa, será que entendem o que digo e o que realmente faço?
Como será que nossos alunos enxergam suas professoras?
Quando sentimos dificuldades de descrever o que olhamos, quando percebemos que o que vimos nem sempre é o que realmente foi mostrado, começo a me preocupar com o que as pessoas pensam e vêem em mim.
A atividade me fez pensar melhor no que realizo, no que pesquiso.
Como seria diferente essa descrição, se pudéssemos ter olhado o filme bem devagar e por várias vezes. Sobre os fatos vistos, pesquisar sobre o ano que se passou tais acontecimentos e assim poder chegar a verdade.
Com certeza as visões mais exatas e verdadeiras não são aquelas julgadas no primeiro olhar, mas sim as que sofreram mais observação, pesquisa, dúvidas e incertezas.

Thursday, March 29, 2007


Quanta felicidade, mais uma etapa se inicia.
Mais uma chance de vencer!!!
-Início das atividades de 2007-

Saturday, December 30, 2006

Feliz Ano Novo!!!

Muita luz para o novo ano que inicia...

Wednesday, December 27, 2006

ECS 11

Desde muito tempo a escola se constitui de um modelo desigual, onde a diferença entre educação pública e educação particular tem suas diferenças. A educação tinha características que dividia a sociedade
A educação brasileira, assim como as políticas que a regem, desde muito tempo vem passando por inúmeras dificuldades.
Os períodos de desenvolvimento, se assim podem ser considerados, são exemplos de luta contra ou a favor desta dualidade.
Acredito que o período que mais marcou foi o que visou à democratização do ensino e da permanência das crianças desfavorecidas na escola.
Paulo freire foi um lutador em favor da construção de uma “nova escola”. Lutou por este modelo democrático, que valorizava as individualidades e que visasse uma educação mais popular, com mais oportunidades, independente de classe, idade...
Atualmente, mesmo após muitas lutas a escola pública ainda encontra muitas dificuldades em sua articulação.
Nas cidades menores não é muito notável, mas infelizmente a realidade dos grandes centros é outra.
A escola particular se apresenta de forma mais estruturada, com alunos ditos “melhores”; e a pública por sua vez um modelo defasado.
Mas aí surge o progresso e as vantagens que a escola pública vem tendo. A maior quantidade de alunos é encontrada na rede pública, e então do meu ponto de vista como professor, vejo uma enorme riqueza nesta rede.
Mas e os professores, onde e como estão em meio a tantos alunos. O que se faz em torno de suas formações?
Hoje no Brasil ainda são muitos os professores com condições precárias de exercerem o papel de educadores, no sentido de não estarem preparados para tal função.
As políticas implementadas sobre este processo educativo, nunca foram tão claras como em dias atuais, mas nada melhor que isso, pois a escola funciona a partir delas.
Hoje vimos à democratização do ensino de uma forma mais ampla. Muitos são os projetos para maior acesso a escola.
É possível observar em nível estadual, federal e municipal, várias propostas para garantir o acesso à escola, ainda mais uma educação que garanta a permanência na sociedade com uma educação profissional.
Programas são postos em prática, e hoje cursar uma faculdade vai se tornando a realização de um sonho para muitos.
Aí começamos a falar da qualidade de ensino, onde fica?
As políticas implementadas em favor da educação não bastam só para “encher” as escolas, mas os governos precisam investir também na qualidade de ensino.
Quem sabe se os professores participassem mais da distribuição de fundos para a educação, poderíamos melhorar a situação de nossas escolas.
A formação de professores é um passo nesta caminhada para ema educação de qualidade.

ECS 10

Falar de Paulo Freire é sempre um motivo de reflexão sobre nossa prática e vontade de sermos educadores melhores a cada dia.
Não é tarefa assim tão simples avaliar nossa prática, porém, atividade que renderia bons resultados se feitos constantemente. Avaliar o que estamos fazendo não é só encontrar falhas, mas poder observar que no nosso trabalho também existe
muita coisa produtiva no que realizamos.
Hoje em dia, muitos são os debates em torno da educação nas escolas, em torno do nosso “Ser professor, ser professora”.
Lendo o livro Pedagogia da Autonomia, conhecendo um pouco do que pensou e fez Paulo Freire e poder compartilhar experiências com colegas numa rede tão ampla como a Internet foi experiência de muito crescimento para minha prática enquanto professora.
Ser professor não se resume no simples ato de transmitir conhecimento ou cumprir uma carga horária, mas abrange uma vida profissional muito humana,
que mexe com valores e que também os constrói.
Diz Freire que “ensinar é uma especificidade humana”,
sendo assim resumimos toda a nossa docência.
Esperança, alegria, generosidade foram comentários de muitos professores. Educação especial, alfabetização ou o simples fato de falar em educação foi demonstrado por todos os participantes de uma forma bonita de ser lida.
Comprometimento com a educação foi uma característica notável em todos os depoimentos.
O mais importante é que por fim, fomos barrados com uma sala cujo nome “lição de casa” nos trouxe inquietação. Lá a teoria foi o ponto de partida, mas ninguém saia de lá sem um propósito a mais para suas atividades de professor.
E foi assim que Paulo Freire falava em suas obras; avaliar a prática e, sobretudo ter criticidade sobre tal e assim correr o risco de aceitar o novo e crescer
profissionalmente e pessoalmente com ele.
Ainda assim acredito que o que resume nosso trabalho é acreditar como Freire que “ensinar exige a convicção de que a mudança é possível...”,
pois pensando assim é que somos movidos na vida.
Acreditar na mudança é um modo de sonhar e acreditar que uma educação de qualidade existe, basta querer que ela aconteça.